UFS aumenta quantitativo de bolsas para estudantes: Agora, são 410 a mais divididas entre bolsa trabalho, residência, alimentação, extensão, pesquisa e monitoria
Entrar em uma universidade federal é o sonho de muitos estudantes. Após a aprovação no vestibular, as portas para um novo mundo se abrem. Entretanto, algumas dificuldades podem aparecer. Para amenizar esses percalços, a UFS ampliou o número de bolsas acadêmicas para a graduação. De 1.514 bolsas, passou a ter 1.924, o que equivale a 410 a mais (um acréscimo de 27%); veja a Portaria n° 1.000, de 6 de maio.
O quadro de oferta agora ficou assim: bolsa trabalho subiu de 445 para 578, bolsa residência de 43 para 75, alimentação de 396 para 455, monitoria de 270 para 300, bolsa de extensão de 250 para 330 e a de pesquisa subiu de 110 para 186.
Esse incremento entra em compasso com a política de inclusão e permanência da UFS. Constitui também um aperfeiçoamento da política de extensão e pesquisa na graduação. Para o estudante se candidatar a uma dessas oportunidades, a depender da bolsa almejada, tem-se que participar de processo seletivo, onde são analisadas questões como fatores socioeconômicos - no caso da bolsa residência - ou o rendimento escolar - como na bolsa de iniciação à extensão (Pibix).
Alunos de todos os campi da UFS podem pleitear uma bolsa. Mas, você sabe como?
Residência Universitária
É o programa que garante moradia aos estudantes que não tem condições de arcar com as despesas de uma residência. Para isso, a UFS destina mensalmente a cada residência o valor R$ 780 para que grupos de até oito estudantes possam alugar uma morada próxima a UFS ou aonde desejar.
A seleção dos alunos é feita via edital, lançado anualmente pela Coordenação de Assistência ao Estudante (Codae/Proest), e consiste de uma entrevista e de análise socioeconômica.
Mais informações pelo 2105-6428.
Bolsa Alimentação
É um auxílio concedido a estudantes de forma individual e coletiva. Individualmente, é concedido um auxílio de R$ 80 mensalmente a alunos dos campi que não possuem restaurante universitário (Itabaiana, Laranjeiras e Lagarto). Já coletivamente, é um benefício incluído na bolsa residência, concedido para auxiliar os residentes no café da manhã e nos fins de semana, já que as refeições de almoço e jantar podem ser feitas gratuitamente no Restaurante Universitário (Resun), no campus de São Cristóvão. Nesse caso, o valor varia de acordo com o número de alunos por residência (R$ 575 para residências com cinco estudantes a R$ 920 para residências com oito).
Para ter acesso à bolsa alimentação individual, o interessado deve se inscrever a partir de edital lançado anualmente pela Proest. Os candidatos passam por entrevista e análise socioeconômica.
Mais informações pelo 2105-6428.
Bolsa Trabalho
Instituído em 2006, é um programa pelo qual os estudantes desenvolvem atividades de apoio à gestão universitária. Os bolsistas têm uma carga horária de trabalho de 20 horas semanais, desenvolvidas em um turno que não coincida com o horário de aula, e recebem um auxílio de R$ 342 ao mês.
Para ter acesso a essa bolsa, atualmente são distribuídas pela Coordenação de Assistência ao Estudante (Codae) no início do ano entre 150 e 200 senhas. Ao se dirigir à Codae para pegar a senha, o aluno automaticamente já marca a sua entrevista com a assistente social e é submetido a avaliação socioeconômica. Se atender aos critérios, o estudante é inserido no cadastro da Codae e, à medida que as vagas vão surgindo, recebem convocação.
Mais informações pelo 2105-6428.
Monitoria
É destinada a alunos de graduação com o objetivo de levantar no estudante a vocação para docência. A seleção é realizada via edital, lançado semestralmente ou anualmente por cada departamento ou núcleo. Se aprovado, o estudante poderá ser bolsista ou voluntário. O Departamento de Apoio Didático Pedagógico (Deape/Prograd) é o setor responsável pela coordenação do programa.
O telefone é 2105-6457.
Extensão
O Programa Institucional de Bolsas e Iniciação (Pibix) destina-se a estudantes interessados em participar de projetos que envolvam prestação de serviços à comunidade.
Para participar, o aluno deve inicialmente procurar um professor que tenha projeto, já que é o docente quem submete o trabalho à seleção da Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários (Proex). A seleção dos trabalhos é feita via edital lançado anualmente pela Proex. Após o trabalho ser aprovado, é definido o número de bolsas para cada professor, distribuídas entre remuneradas e voluntárias. A seleção dos bolsistas é feita pelo professor, bem como o tipo de bolsista que ele será. Se for remunerado, o estudante recebe mensalmente o valor de R$ 342. O projeto tem duração de um ano.
Mais informações na Proex pelo telefone 2105-6563.
Pibic
O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (Pibic) tem como objetivo iniciar o aluno no exercício das atividades de pesquisa, contribuindo para a melhoria da graduação e diminuindo o tempo de permanência tanto na graduação quanto na pós.
Para participar, o primeiro passo é o aluno procurar um professor que tenha projeto de pesquisa, cuja linha de trabalho lhe agrade. Através de edital lançado anualmente pela Coordenação de Pesquisa (Copes/Posgrap), os professores inscrevem seus projetos (pode ser mais de um), que passam por análises de currículo e da pesquisa. A partir daí, os projetos são selecionados e as bolsas destinadas aos professores. Após serem recebidas, o professor, que deve ter titulação de mestre ou doutor, indica quais alunos receberão as bolsas, no valor de R$ 360. O projeto tem duração de um ano. O programa também inclui o bolsista voluntário, o Picvol.
Mais informações na Copes pelo 2105-6511.
Pibiti
O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (Pibiti) tem como um de seus objetivos estimular estudantes do ensino técnico e superior ao desenvolvimento e transferência de novas tecnologias e inovação.
O primeiro passo a ser dado pelo estudante interessado em participar é procurar um professor que tenha projeto, já que é o professor quem submete a pesquisa à seleção via edital. No caso do Pibiti, o edital é lançado anualmente pelo Centro de Inovação e Transferência de Tecnologia (Cintec).
A seleção consiste de análise de currículo e avaliação da pesquisa, que deve ser considerada de inovação tecnológica. Após o projeto ser selecionado, as bolsas são disponibilizadas e o professor escolhe seus bolsistas. O projeto tem duração de um ano e durante esse período o estudante recebe uma bolsa mensal de R$ 360.
Outras informações no Cintec pelo 2105-6865.
Ascom
Entrar em uma universidade federal é o sonho de muitos estudantes. Após a aprovação no vestibular, as portas para um novo mundo se abrem. Entretanto, algumas dificuldades podem aparecer. Para amenizar esses percalços, a UFS ampliou o número de bolsas acadêmicas para a graduação. De 1.514 bolsas, passou a ter 1.924, o que equivale a 410 a mais (um acréscimo de 27%); veja a Portaria n° 1.000, de 6 de maio.
O quadro de oferta agora ficou assim: bolsa trabalho subiu de 445 para 578, bolsa residência de 43 para 75, alimentação de 396 para 455, monitoria de 270 para 300, bolsa de extensão de 250 para 330 e a de pesquisa subiu de 110 para 186.
Esse incremento entra em compasso com a política de inclusão e permanência da UFS. Constitui também um aperfeiçoamento da política de extensão e pesquisa na graduação. Para o estudante se candidatar a uma dessas oportunidades, a depender da bolsa almejada, tem-se que participar de processo seletivo, onde são analisadas questões como fatores socioeconômicos - no caso da bolsa residência - ou o rendimento escolar - como na bolsa de iniciação à extensão (Pibix).
Alunos de todos os campi da UFS podem pleitear uma bolsa. Mas, você sabe como?
Residência Universitária
É o programa que garante moradia aos estudantes que não tem condições de arcar com as despesas de uma residência. Para isso, a UFS destina mensalmente a cada residência o valor R$ 780 para que grupos de até oito estudantes possam alugar uma morada próxima a UFS ou aonde desejar.
A seleção dos alunos é feita via edital, lançado anualmente pela Coordenação de Assistência ao Estudante (Codae/Proest), e consiste de uma entrevista e de análise socioeconômica.
Mais informações pelo 2105-6428.
Bolsa Alimentação
É um auxílio concedido a estudantes de forma individual e coletiva. Individualmente, é concedido um auxílio de R$ 80 mensalmente a alunos dos campi que não possuem restaurante universitário (Itabaiana, Laranjeiras e Lagarto). Já coletivamente, é um benefício incluído na bolsa residência, concedido para auxiliar os residentes no café da manhã e nos fins de semana, já que as refeições de almoço e jantar podem ser feitas gratuitamente no Restaurante Universitário (Resun), no campus de São Cristóvão. Nesse caso, o valor varia de acordo com o número de alunos por residência (R$ 575 para residências com cinco estudantes a R$ 920 para residências com oito).
Para ter acesso à bolsa alimentação individual, o interessado deve se inscrever a partir de edital lançado anualmente pela Proest. Os candidatos passam por entrevista e análise socioeconômica.
Mais informações pelo 2105-6428.
Bolsa Trabalho
Instituído em 2006, é um programa pelo qual os estudantes desenvolvem atividades de apoio à gestão universitária. Os bolsistas têm uma carga horária de trabalho de 20 horas semanais, desenvolvidas em um turno que não coincida com o horário de aula, e recebem um auxílio de R$ 342 ao mês.
Para ter acesso a essa bolsa, atualmente são distribuídas pela Coordenação de Assistência ao Estudante (Codae) no início do ano entre 150 e 200 senhas. Ao se dirigir à Codae para pegar a senha, o aluno automaticamente já marca a sua entrevista com a assistente social e é submetido a avaliação socioeconômica. Se atender aos critérios, o estudante é inserido no cadastro da Codae e, à medida que as vagas vão surgindo, recebem convocação.
Mais informações pelo 2105-6428.
Monitoria
É destinada a alunos de graduação com o objetivo de levantar no estudante a vocação para docência. A seleção é realizada via edital, lançado semestralmente ou anualmente por cada departamento ou núcleo. Se aprovado, o estudante poderá ser bolsista ou voluntário. O Departamento de Apoio Didático Pedagógico (Deape/Prograd) é o setor responsável pela coordenação do programa.
O telefone é 2105-6457.
Extensão
O Programa Institucional de Bolsas e Iniciação (Pibix) destina-se a estudantes interessados em participar de projetos que envolvam prestação de serviços à comunidade.
Para participar, o aluno deve inicialmente procurar um professor que tenha projeto, já que é o docente quem submete o trabalho à seleção da Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários (Proex). A seleção dos trabalhos é feita via edital lançado anualmente pela Proex. Após o trabalho ser aprovado, é definido o número de bolsas para cada professor, distribuídas entre remuneradas e voluntárias. A seleção dos bolsistas é feita pelo professor, bem como o tipo de bolsista que ele será. Se for remunerado, o estudante recebe mensalmente o valor de R$ 342. O projeto tem duração de um ano.
Mais informações na Proex pelo telefone 2105-6563.
Pibic
O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (Pibic) tem como objetivo iniciar o aluno no exercício das atividades de pesquisa, contribuindo para a melhoria da graduação e diminuindo o tempo de permanência tanto na graduação quanto na pós.
Para participar, o primeiro passo é o aluno procurar um professor que tenha projeto de pesquisa, cuja linha de trabalho lhe agrade. Através de edital lançado anualmente pela Coordenação de Pesquisa (Copes/Posgrap), os professores inscrevem seus projetos (pode ser mais de um), que passam por análises de currículo e da pesquisa. A partir daí, os projetos são selecionados e as bolsas destinadas aos professores. Após serem recebidas, o professor, que deve ter titulação de mestre ou doutor, indica quais alunos receberão as bolsas, no valor de R$ 360. O projeto tem duração de um ano. O programa também inclui o bolsista voluntário, o Picvol.
Mais informações na Copes pelo 2105-6511.
Pibiti
O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (Pibiti) tem como um de seus objetivos estimular estudantes do ensino técnico e superior ao desenvolvimento e transferência de novas tecnologias e inovação.
O primeiro passo a ser dado pelo estudante interessado em participar é procurar um professor que tenha projeto, já que é o professor quem submete a pesquisa à seleção via edital. No caso do Pibiti, o edital é lançado anualmente pelo Centro de Inovação e Transferência de Tecnologia (Cintec).
A seleção consiste de análise de currículo e avaliação da pesquisa, que deve ser considerada de inovação tecnológica. Após o projeto ser selecionado, as bolsas são disponibilizadas e o professor escolhe seus bolsistas. O projeto tem duração de um ano e durante esse período o estudante recebe uma bolsa mensal de R$ 360.
Outras informações no Cintec pelo 2105-6865.
Ascom
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